Confeccionado em uma placa o poema do escritor maranhense Alberto Pessoa esta sendo exposto no Romênia Internacional Art Exposition. O evento é promovido pela Editora Mágico de Oz com sede em Cabo Frio-RJ.
A Editora Mágico de Oz, de renome internacional, celebra o crescimento da Literatura e da Cultura Brasileira.
“Temos a satisfação de convidar V.S.ª a participar e receber esta distinção em uma noite especial dedicada a profissionais de sucesso. Este evento homenageia profissionais que se destacaram eticamente e com competência na área artística, reconhecendo sua contribuição bem-sucedida nas atividades literárias de 2023”, citou a Editora.
EDITORA MÁGICO DE OZ
Fundada no início do ano de 2006, pelo editor João Pacheco, a Mágico de Oz foi integrada a diversas entidades de respeito no meio cultural, como a Apeel, a Assefaz, Abrasa, Itaú cultural, Apice, Poetizar, Asselit, Literarte, Clube dos Escritores Lusófonos entre outras. A Mágico de Oz, tem um catálogo com mais de 500 títulos, sendo a maior parte textos de ficção. Tendo começado por publicar textos infantis e infanto juvenis e Romances. Com o aumento do mercado editorial por demanda, a Mágico de Oz alargou o seu catálogo para a autoajuda, espiritualidades e psicologia, bem como ficção inspiracional. Hoje, especializada nestas áreas, a Mágico de Oz distribui seus autores em 6 países.
SEM RAZÃO
Alberto Pessoa
no terror da guerra
não há razão. Não tem partido, nem perdão. É só dor, medo sem compaixão. É pavor ao extremo, trauma, falta de amor. A tristeza predomina em meio a bombas e destruição. Na quentura do fogo cruzado. Na fraqueza dos inocentes. Na insanidade das mentes. Ao som de tiros, sem dó, que abala as estruturas. Fortalecendo as angurias. Ruas banhadas de sangue.
Entre mortes e feridas, no corredor sem saída, em meio a balas perdidas, gritos, perdas de vida, lamentação. É o clamor que ecoa, no vazio da mutilação, da ingratidão, do homem vil, insignificante, pequeno; pobre, mísero; mesquinho. É violência a olho nu, é sofrimento, sem clemência, só crueldade que predomina e dissemina a intolerância; o ódio, a maldade. Aonde vai essa escalada de desamor, de desvario, de desatino? Até quando vão comandar, vão dirimir nosso destino?