Por: Alberto Pessoa
A poesia tem o seu DNA
Como em uma criatura
Identidade peculiar
Com singular candura
Em milhares de milhões
Qual estrelas no olhar
Areia em turbilhãoes
Próprio de cada poetar
Não tem como igualar
Meu poema sonho teu
Não há como comparar
Minha musa, sonho meu
O amor vai me inspirar
A paixão me comover
Enfim, vamos nos amar
Eu, a poesia e você
Brasília, 22 de maio de 2O23
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